O Natal dos tempos de hoje passou a negócio, a uma incontornável farsa, onde o se “presenteia” por obrigação. O meu Natal realiza-se ao longo do ano…sem que alguém esteja à espera, sem que alguém tal mo exija. É assim que O realizo e me realizo. Amo dar, nem que seja um sorriso, um abraço, um beijo ou um carinho. Algo que vem dentro de nós com sentimento, que as pessoas se esquecem que possuem e, por muitas vezes, é tanto ou mais valioso que algo material..!!
Recordo com nostalgia os Natais em família na quinta dos avós, em redor de uma bela fogueira. Respirava-se Natal, sentia-se o amor na sua mais pura essência. Apenas agora lhe dou o devido valor, depois de o ter perdido…
Mas um dia ainda vou realizar o meu sonho de ter uma pequena e linda casa de madeira, numa montanha longínqua…e aí recupero a essência do meu saudoso Natal de antanho…!
Tens toda a razão... Perdeu-se a essência do Natal. Por essa razão, lá em casa, de há alguns anos a esta parte, SÓ se dão prendas às crianças. Penso que fui eu que sugeri isso, pois era assim na minha infãncia e todos concordaram. Agora somente sentimos a alegria de estar juntos na noite de Natal e vemos a luz nos olhos dos mais pequenos a abrirem os presentes. Para os crescidos, basta essa alegria e a recompensa de estarmos todos juntos na ceia de Natal e depois pela noite dentro! Sim, porque em nossa casa deitamo-nos sempre tarde, depois de jogar ao bingo e dançar umas boas musiquinhas para aquecer! Todos os anos é assim: alegria fraterna, paz no coração e... o amor do Natal em cada um de nós!
ResponderEliminarUm dia quem sabe...eu não terei um Natal assim!
ResponderEliminarbeijo